segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

My Best Friend



  Sinto falta daquela amizade que se perdeu no meio do tempo,das risadas,das conversas,das ligações no meio da madrugada,dos apelidinhos bobos,daquela sua enorme preocupação comigo,de cada momento feliz e até mesmos os tristes. Costumava ser como um irmão pra mim. Sempre me fazia ficar bem e me dava inúmeros motivos pra sorrir. É inevitável pra mim não lembrar de ti... Guardei só as lembranças boas do nosso namoro,apesar de tudo,é impossível guardar rancor de alguém que sempre me fez tão bem. Mas é fato que gostaria de voltar no tempo,confundimos as coisas e agora vejo claramente que ter começado com tudo aquilo foi um grande erro. Aquilo destruiu a coisa mais importante pra mim: Nossa amizade. Como me faz falta o meu MELHOR AMIGO. A verdade é que nada parece verdadeiramente bom,sem você. Não importa quantos amigos novos eu faça,você sempre vai me fazer falta. Ainda tenho esperanças de que as coisas voltem a ser como antes, fico aguardando ansiosamente pra poder passar o dia inteiro conversando contigo,sei que não precisava pensar muito no que dizer,a conversa com você sempre fluía facilmente,o dia acabava rápido demais e era difícil se despedir. Ter que dizer adeus chegava a doer,mas não tanto quanto dói agora,porque antes eu sabia que esse adeus não seria definitivo,e que no dia seguinte passaríamos o dia todo conversando novamente... Agora parece até que nunca nos vimos,é como se você tivesse se tornado um estranho,não queria que as coisas tivessem tomado esse rumo. Eu odeio isso. Me incomoda o barulho que esse silêncio entre nós faz. Prometi que nunca abandonaria você,nem o tempo,nem distância destruiria nossa amizade,seriamos melhores amigos pra sempre lembra?! Continuo tentando manter com a minha palavra,continuo aqui esperando que precise de mim algum dia novamente,seja pra pedir um conselho,ou qualquer outra coisa,não me importa o motivo...Só sei que preciso que precise de mim,porque sim,eu sinto muito a sua falta, MEU CONFIDENTE. 
                                                                                                                         por: Gabriela Campanille

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